Embora a Eletrobrás seja a maior empresa de energia da América Latina, o maior risco associado à compra do Token é o de inadimplência, falência ou recuperação judicial da Eletrobrás. Em caso de inadimplência prevemos um processo de execução mais demorado e, eventualmente, mais custoso. Em caso de recuperação judicial ou extrajudicial prevemos um alargamento legal nos prazos de pagamento, parcelamentos e até descontos. No caso de uma falência, o risco de não recebimento e de atraso no pagamento é ainda maior.
Os tokens de Crédito Judicial de Empréstimo Compulsório(CEC), devem seguir o padrão da rede ERC-20.
Atualmente a Eletrobrás conta com um valor de R$ 26 bilhões provisionados para pagamento das condenações desta segunda fase de empréstimos compulsórios, algo que representa cerca de 17% do valor de mercado da Eletrobrás.
A tokenização é o processo de fragmentação de um ativo real em frações digitais para que possam ser facilmente negociados. Os tokens de precatório representam a propriedade sobre uma fração de precatório e têm seus valores lastreados em dívidas do Governo.
Através da tokenização de créditos judiciais que antes eram acessíveis somente a grandes investidores, são fracionados em unidades de tokens que podem ser comprados a partir de R$0,86/token.
O prazo de pagamento varia de acordo com os cenários estimados, que podem ser de 11 a 35 meses (tempo de retorno estimado). Vide lâmina do produto.
A oportunidade do token permite adquirir direito a frações de créditos de empréstimos compulsórios de forma transparente e sem intermediários com garantia de recompra dos tokens adquiridos. Para os que aguardarem o pagamento, os tokens sofrerão rendimentos estimados de 34% a 72% (bruto) total do período que pode variar de 11 a 35 meses contados a partir de junho/2023.